5 destinos incríveis para se conhecer no estado do Pará

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24 setembro 2020
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Pará

O Pará é o estado mais populoso do norte do Brasil e  palco de leves danças típicas, como o carimbó, da sensualidade de personagens e lendas amazônicas, como o boto-rosa e o uirapuru.

Sua capital, Belém , possui infraestrutura turística adequada para você visitar seu núcleo urbano e arredores. Além da capital, o Pará reserva outros destinos muito encantadores.

Lugares como Santarém, berço da grande nação indígena do Tapajós ou  a vila de Alter do Chão com praias fluviais de águas cristalinas e areias brancas. Maravilhas como praias de água doce, cidades históricas, cachoeiras selvagens e sítios arqueológicos.

A gastronomia do estado tem muita influência da cultura indígena, mas com a maior diversidade culinária. Não à toa Belém foi escolhida como a cidade criativa da gastronomia pela Unesco.

O artesanato paraense é marcado por peças inspiradas nos índios, com o uso de sementes e outras matérias-primas encontradas na natureza.

Ficou curioso para saber o que mais o Pará nos reserva

Vamos juntos, durante essa semana mostrar um pouquinho mais sobre esse destino incrível.

Belém

Belém representa um polo de tudo de melhor do Pará.  Apesar de ser bem cosmopolita e moderna, a cidade ainda mantém os traços tradicionais coloniais.

São muitos os atrativos que a cidade oferece que vão além da porta de entrada para a Amazônia. Dentre as atrações estão o diversificado Mercado Ver-o-Peso; áreas verdes  como o Mangal das Garças, complexos culturais, museus e galerias como o  Feliz Lusitânia e o Espaço São José Liberto, além da privigilegiada vista da Baía do Guajará.

Uma das atrações turísticas mais importante e que você não pode deixar de visitar é a Estação das Docas – a versão belenense do Puerto Madero onde assistir o por do sol é mágico.

Não deixe de fazer uma visita guiada pelo Theatro da Paz e pela Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, de onde acontece a maior procissão católica do país, o Círio de Nazaré com mais de dois milhões de participantes.

Outras opções de passeios dão o Forte do Presépio, o repaginado o Museu de Arte Sacra, o belo jardim amazônico do Mangal das Garças e o mercado  Ver-o-Peso, pelo Theatro da Paz,

E não podemos deixar de ressaltar sobre a maravilhosa culinária local. Belém é a capital criativa da gastronomia, segundo a Unesco e desponta entre as estrelas nacionais com uma culinária de ingredientes da cultura indígena, temperada com influências portuguesa e africana, oriundos do pulmão do mundo, a floresta amazônica. E não deixe de provar os sorvetes da Cairu!

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Santarem

Terceiro maior município paraense, Santarém já foi aldeia dos índios tapajós, e hoje é um dos grandes polos turísticos do Estado. Localiza no meio da rota fluvial do Rio Amazonas, entre Belém e Manaus. O destino oferece belas atrações turísticas incluídas pela biodiversidade da Amazônia, com áreas de floresta tropical, grandes rios, igapós e cerrado.

Apesar do desenvolvimento, não perdeu os costumes e as tradições graças à localização privilegiada – na confluência entre os rios Tapajós e Amazonas. E é nesse cruzamento de rios que quase tudo acontece na cidade cercado por quiosques e artesanatos locais, inclusive o passeio de barcos para ver os botos e o encontro das águas.

Atravessando o calçadão você se depara com o  Centro Cultural João Fona, uma bela construção do século XIX, lugar que abriga móveis e objetos históricos, além de um acervo de cerâmicas arqueológicas das populações indígenas que habitavam a região.

E para aqueles que desejam vivenciar a culinária local a visita ao Mercadão 200 o lugar é perfeito. Da para levar para casa o feijão de Santarém, farinha de mandioca crocante, tucupi, pimentas, castanha de sapucaia, cumaru, além de experimentar frutas da região e conhecer a “farmácia” da Amazônia, cheia de óleos e garrafadas contra tudo!

E não poderíamos deixar de mencionar nos mais de 100 quilômetros de praias de água doce, com direito a ilhas, cachoeiras, lagos, igarapés etc.

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Alter do Chão

Alter do Chão é o xodozinho de Santarem! Uma aldeia de pescadores que  só “existe” durante poucos meses do ano.

Um pequeno paraíso natural, apelidado de “Caribe Amazônico”, repleto de praias de rio com águas doces e cristalinas que só aparecem no período de vazante do rio Tapajós entre novembro e dezembro. Tudo isso rodeado por barcos rústicos de madeira, barracas de sapê, e a famosa Ilha do Amor, acessível de canoa.

Lugar disputadíssimo, com  gastronomia típica deliciosa, infraestrutura que vai de albergues a pousadinhas mais confortáveis e até festas badaladas como  a movimentada Festa do Sairé, em setembro, com uma semana de música, dança e procissões e a festa de Ano-novo, a Vai Tapajós.

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Algodoal

A Ilha de Algodoal definitivamente precisa entrar no seu roteiro pelo norte do Pará.

Oficialmente chamada de Ilha de Maiandeua (“Mãe da Terra” em tupi), a ilha de pescadores reúne algumas das praias mais tranquilas e bonitas do Pará.

A única forma de chegar a Algodoal é através de barcos. Para isso você precisará chegar que saem de Marudá, no distrito de Marapanim, distante 170 km de Belem. Chegando na ilha, haverão charretes a cavalo esperando no deck de desembarque da vila.

Tudo por aqui é muito simples mas exremamente aconchegantes. Um clima interiorano, bucólico e sossegado

Os 19 quilômetros quadrados de praias com grandes extensões de areia, manguezais, trilhas ecológicas, dunas, jangadas coloridas, passeios de canoa e a pesca esportiva são alguns dos atrativos que mais impressionam os visitantes de Algodoal cercados por coquerais e cajueiros

Durante a alta estação, muito reggae e ritmos regionais se misturam ao tecnobrega e ao carimbó, deixando o clima muito convidativo para os seus visitantes que se reunem ao redor dos quisques de frutos do mar.

Para os amante do surf o point são as praias de Crispim e Ipomanga.

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Ilha do Marajó

Localizada exatamente no encontro dos rios Amazonas e Tapajós e banhado pelo oceâno Atlântico, está a Ilha de Marajó, que abrange mais de 2.500 ilhas e ilhotas, dezenas de municípios e é considerada o maior arquipélago fluviomarinho do mundo.

Marajó concentra praias atraentes, igarapés é sinônimom de tranquilidade e rusticidade.

A ilha é a acessível por catamarã, barco, balsa ou navio desde a capital Belém.

As praias são a principal razão porque a maioria das pessoas visitam a Ilha do Marajó.Além disso existem programas imperdíveis por lá, estão passeios de búfalo (muito comuns nas planícies da região). O passeio envolve montar um búfalo por 20 a 30 minutos!!

Outras opções bacanas são observar aves raras (como o guará) e os jacarés em passeios pelos igarapés, visitar Salvaterra, conhecer as falésias e  praticar esportes variados, como rafting e caminhadas pela selva.

A melhor época visitar a ilha é entre abril e outubro. A Ilha do Marajó FERVE!!!

Fotos Referência Google


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